Um agricultor, certa vez comprou um terreno e fez uma enorme plantação bambu. Construiu uma casinha para ali morar e poder cuidar de sua plantação. Era atencioso e sempre observava como seu bambuzal estava progredindo. Os meses foram se passando e aquele bambuzal todo feliz por estar deixando seu dono contente. E todos os dias o agricultor ia até o bambuzal para saber como estava.
Certo dia o agricultor aproximou-se do bambu e disse:
- Está na hora. Bambu preciso de você.
E o bambu respondeu:
- Pois não meu senhor, estive aqui à sua espera todo este tempo, cresci e agora estou pronto em que posso ajudá-lo?
- Você será muito útil, porém para me servir terei de arrancar-te deste solo, separando-te das suas raízes. Você aceita ajudar-me?
- Como é? O senhor irá arrancar-me daqui? Como viverei sem minhas raízes? Eu, que sempre estive aqui a sua espera, agora quero me derrubar? Bom, tudo bem. Se para te servir devo ser arrancado do solo, eu aceito.
- Mas arrancar-te apenas não é o bastante. Para me ser útil, bambu, terei de abrir-lhe o peito, dividindo-te em dois.
- O que? Arrancar-me não basta? Terás também de partir-me ao meio? Abrir meu peito, senhor? Por que? Como poderei ser útil dessa forma? Mas está bem, eu aceito. Pode arrancar-me e abrir-me senhor, se assim o queres.
- Mas ainda será preciso mais. Bambu, para me servir terei de arrancar-lhe o coração. Não terás mais tua alma e tua vida me pertencerá. Esvaziarás de ti, de tua própria vida, para preencher-te de outras vida, doará a si mesmo em prol dos outros e somente assim será útil.
- Mas sem minha vida, senhor, o que serei? Como servir dessa forma? O senhor foi sempre bom comigo e sabes bem o que fazes. Entrego-te então minha vida. Se para servir-te bem devo ser cortado, divido, e vazio... que assim seja.
O agricultor então cortou o bambu. Dividiu-o ao meio e retirou o seu interior deixando oco. Levou-o para o alto de uma colina onde havia uma nascente. Deitou o bambu ao solo desviando um pouco da água para o seu interior. A água começou a passar por sobre o bambu até chegar à casa do agricultor. Lá ela caía sobre a plantação, flores e servia aos animais e ao próprio agricultor. O bambu então entendeu: ele era o canal por onde brotava mais vida. Sem ele estar como estava a vida nunca chegaria a ninguém.
Nós somos chamados a ser bambu do Senhor Deus. Nos separar do pecado, deixar que Ele nos arranque dessa vida de pecado. Nos abrir à sua graça e sua luz. E entregar nosso coração para Jesus, nos doando completamente, esvaziando-nos para nos preenchermos de Deus e de seu amor. Somente dessa maneira a água da vida que é o Espírito Santo passará por nós e chegará aos nossos irmãos. Somente assim seremos canal da graça de Deus. Somente assim poderemos levar o amor de Jesus e a verdadeira vida para todos a nosso redor.
O tempo da conversão é agora!
Certo dia o agricultor aproximou-se do bambu e disse:
- Está na hora. Bambu preciso de você.
E o bambu respondeu:
- Pois não meu senhor, estive aqui à sua espera todo este tempo, cresci e agora estou pronto em que posso ajudá-lo?
- Você será muito útil, porém para me servir terei de arrancar-te deste solo, separando-te das suas raízes. Você aceita ajudar-me?
- Como é? O senhor irá arrancar-me daqui? Como viverei sem minhas raízes? Eu, que sempre estive aqui a sua espera, agora quero me derrubar? Bom, tudo bem. Se para te servir devo ser arrancado do solo, eu aceito.
- Mas arrancar-te apenas não é o bastante. Para me ser útil, bambu, terei de abrir-lhe o peito, dividindo-te em dois.
- O que? Arrancar-me não basta? Terás também de partir-me ao meio? Abrir meu peito, senhor? Por que? Como poderei ser útil dessa forma? Mas está bem, eu aceito. Pode arrancar-me e abrir-me senhor, se assim o queres.
- Mas ainda será preciso mais. Bambu, para me servir terei de arrancar-lhe o coração. Não terás mais tua alma e tua vida me pertencerá. Esvaziarás de ti, de tua própria vida, para preencher-te de outras vida, doará a si mesmo em prol dos outros e somente assim será útil.
- Mas sem minha vida, senhor, o que serei? Como servir dessa forma? O senhor foi sempre bom comigo e sabes bem o que fazes. Entrego-te então minha vida. Se para servir-te bem devo ser cortado, divido, e vazio... que assim seja.
O agricultor então cortou o bambu. Dividiu-o ao meio e retirou o seu interior deixando oco. Levou-o para o alto de uma colina onde havia uma nascente. Deitou o bambu ao solo desviando um pouco da água para o seu interior. A água começou a passar por sobre o bambu até chegar à casa do agricultor. Lá ela caía sobre a plantação, flores e servia aos animais e ao próprio agricultor. O bambu então entendeu: ele era o canal por onde brotava mais vida. Sem ele estar como estava a vida nunca chegaria a ninguém.
Nós somos chamados a ser bambu do Senhor Deus. Nos separar do pecado, deixar que Ele nos arranque dessa vida de pecado. Nos abrir à sua graça e sua luz. E entregar nosso coração para Jesus, nos doando completamente, esvaziando-nos para nos preenchermos de Deus e de seu amor. Somente dessa maneira a água da vida que é o Espírito Santo passará por nós e chegará aos nossos irmãos. Somente assim seremos canal da graça de Deus. Somente assim poderemos levar o amor de Jesus e a verdadeira vida para todos a nosso redor.
O tempo da conversão é agora!
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