domingo, 19 de agosto de 2007


Você Deseja ter uma vida de Santidade e Felicidade?


Então você deve...
... falar só o que Jesus possa ouvir.
... escrever só o que Jesus possa ler.
... ler só o que Jesus possa aprovar.
... fazer só o que Jesus possa ver.
... cantar só o que Jesus possa apreciar.
... ver só o que Jesus possa contemplar.
... ir só onde Jesus possa te acompanhar.
... andar só com quem Jesus possa se associar e
... pensar só o que Jesus possa concordar.

Viva assim e tudo irá bem!!!

sábado, 18 de agosto de 2007

"Quem é como Deus?"


O próprio nome de São Miguel é uma demonstração de fidelidade e de humildade

O
Arcanjo Miguel já era con­siderado pelos Hebreus como o príncipe dos anjos, protetor do povo eleito, símbolo da potente assistência divina para com Israel. O Antigo Testamento, ao menos três vezes ressalta a figura de Miguel: no livro de Daniel (Dn 10,13.21; 12,1), onde ele é mostrado como o defensor do povo hebraico e o chefe supremo do exército celeste que se coloca ao lado dos fracos e dos perseguidos.
No
tempo final
aparecerá a verdade da história, quando os justos forem reerguidos para a recompensa e os ímpios, para a rejeição eterna: “Naquele dia vai prevalecer Miguel, o grande coman­dante, sempre de pé ao lado do teu povo. Será hora de grandes apertos, tais como jamais houve, desde que as nações começaram a existir até o tempo atual. Só escapará, então, quem for do teu povo, quem tiver seu nome inscrito no livro.” (Dn 12,1) O seu nome em hebraico, “Mi-ka-El”, significa “Quem é como Deus?”. Foi este o grito de batalha com o qual venceu Lúcifer com os anjos rebeldes e reuniu sob a mesma bandeira todos os Anjos fiéis. Seu próprio nome é uma demonstração de fidelidade e de humildade, um grito de amor, um programa de vida.
No Novo Testamento, São Miguel Arcanjo é apresentado como adversário do demônio, vencedor da última batalha contra Satanás e seus seguidores (Ap 12, 7-8). São Miguel Arcanjo é citado no versículo 9 da Carta de Judas, como protetor dos justos, em luta contra Satanás pelo corpo de Moisés. Na Primeira Carta aos Tessalonicenses (4, 16) é iden­tificado como o Arcanjo anônimo que precederá o momento da ressur­reição final.
Para os cristãos, o Arcanjo São Miguel é considerado como o mais poderoso defensor do povo de Deus e nosso aliado na luta diária contra as forças do mal. O Arcanjo, além de ser invocado como protetor aqui na terra, é também o guia das almas dos mortos até o Céu. A São Miguel atribui-se ainda a missão de pesar as almas após a morte. Por isso, em algumas de suas representações iconográficas, além da espada, o Ar­canjo traz na mão uma balança. A ele são dedicadas capelas e cemitérios. O culto ao Arcanjo Miguel é de origem oriental. O imperador Con­stantino a partir de 313 d.C. dedicou-lhe uma particular devoção, constru­indo-lhe um imponente santuário em Constantinopla (hoje, Istambul, na Turquia). No fim do século V o culto difundiu-se rapidamente em toda a Europa após a aparição do Arcanjo no monte Gargano, sul da Itália. Outro lugar de veneração de São Miguel é na Normandia, França.
Além do Judaísmo e do Cristianismo, também o Islamismo venera o grande Arcanjo São Miguel. Para cada um de nós deve ser um aliado no combate a todo tipo de mal, de soberba e ambição. Que o seu exem­plo nos torne cada vez mais dóceis à vontade de Deus!

Catequese


Dogma da Assunção de Nossa Senhora


A Igreja Católica celebra no dia 15 de agosto, a Solenidade Litúrgica da Assunção da Virgem Maria ao Céu. A Assunção é um dogma da Fé católica, definido por Pio XII em 1º de Novembro de 1950, mediante a Constituição apostólica "Munificentissimus Deus".
O Catecismo da Igreja Católica explica que "
a Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos" (966).
A Assunção de Maria ocorre imediatamente depois de terminar a sua vida mortal e não pode ser situada no fim dos tempos, como sucederá com todos os homens, mas tem de considerar-se como um evento que já ocorreu.
A glorificação celeste do corpo de Maria é o elemento essencial do dogma da Assunção. Ensina que a Virgem, ao terminar a sua vida neste mundo, foi elevada ao céu em corpo e alma, com todas as qualidades e dons próprios da alma dos bem-aventurados e com todas as qualidades e dotes próprios dos corpos gloriosos. Trata-se, pois, da glorificação de Maria, na sua alma e no seu corpo.

sábado, 11 de agosto de 2007

Amor de pai


Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que ao contrário do pai não gostava de trabalho nem de compromissos. O que ele mais gostava era fazer festas e estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e dentro dele, ele mesmo fez uma forca, e junto a ela uma placa com os dizeres: "Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai."
Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e disse:
- Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais, e os bens, para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou absurdo, mas para não contrariar o pai, prometeu, pensou que jamais isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
- Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais!!!
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restara. A passos lentos se dirigiu até lá e entrando viu a forca e a placa empoeirada e disse:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai; não pude alegra-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar-lhe a garganta...
...Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas, diamante: a forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
- Essa é a sua nova chance, EU TE AMO MUITO! Ass.: Seu Pai.

Catequese


O Sacramento da Reconciliação

Somente Deus pode perdoar os pecados, mas Jesus delegou aos apóstolos o poder de, em seu nome, absolver o homem de suas faltas. Este é o sacramento da reconciliação, que realiza o convite de Jesus à conversão, o caminho de volta ao Pai, do qual a pessoa se afastou pelo pecado.
Aqueles que se aproximam do sacramento da reconciliação obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a deus e ao mesmo tempo são reconciliados com a Igreja que feriram pecando.
Toda a força deste sacramento reside no fato de ele nos reconstruir na graça de Deus e de nos unir a Ele com a máxima amizade. Portanto a finalidade e o efeito deste sacramento é a reconciliação com Deus.

Os que recebem o sacramento com coração arrependido recebem a graça da paz e a tranqüilidade da consciência, que vem acompanhada de uma intensa consolação espiritual.

O sacramento da reconciliação com Deus traz consigo uma verdadeira ressurreição espiritual.

~ Feliz tu que ainda acreditas ~


Feliz tu que te levantas pela manhã e ainda acreditas que podes fazer o mundo ser um pouco melhor, por teu esforço, por tua dedicação, por teu trabalho.
Feliz tu que ainda tens pressa para ir ajudar um irmão mais necessitado, pois acreditas que, se não o fizeres, ninguém o fará por ti e aquele bem ficará eternamente não feito.
Feliz tu que ainda visitas um parente, um amigo; que levas tua presença amiga a um lar e a um coração precisando de um gratuito gesto de amor.
Feliz tu que ainda acreditas que uma criança, um filho, é o maior investimento no banco da vida do qual o próprio Deus é diretor-geral.
Feliz tu que abres teu coração para que o Espírito de Deus possa ali construir seu mundo de justiça, de perdão e de paz.
Feliz tu que ainda acreditas que a dignidade não passou da moda e é, para os homens de verdade, o grande ornamento das mulheres de verdade.
Feliz tu que ainda acreditas que todos que nascem são sinal de que Deus não perdeu a esperança nos homens.
Feliz tu que não te julgas grande demais para servir e pequeno demais para pedir.
Feliz tu que ainda sabes parar para ouvir. Ouvir a saudação de um amigo, um coração em pranto, a explosão de alegria, o grito por justiça, o canto de esperança, a palavra de fé, a palavra de perdão e a eterna palavra de amor.
Feliz tu que ainda acreditas num amigo, que ainda acreditas na vida, que ainda acreditas no homem, que ainda acreditas em Deus.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

TOMÉ...


- Não, eu não acredito!

Foi o que ele disse.
E entrou para a História como o símbolo do homem incrédulo. Mas Tomé não era de maneira nenhuma o ateu que muita gente pretende que tenha sido. Acreditara, e provavelmente ainda acreditava em Deus, mas a morte de Jesus deixara-o confuso! E como não ficar, diante de tudo o que vira? Acreditara no sucesso de Jesus e apostara nele. Dera o melhor de si por ele e pela causa. Deixara os seus; abandonara tudo, não se omitindo em nada, porque apostara nas idéias do novo Mestre!

E Jesus perdera.
Os inimigos tinham levado a melhor! Tinha sido bom enquanto durara, mas foi um sonho. Achou que não devia mais iludir-se. E deixou o grupo naquela mesma tarde.

Quando os companheiros vieram chamá-lo de volta, com a notícia da ressurreição, era normal que não acreditasse. Fora o único que usara a cabeça; assim pensava! Quando vira que não deu certo, fora coerente. Por que alimentar um sonho que acabava? Além disso, mulheres costumam guiar-se demais pelo sentimento. Maria de Magdala não vira coisa nenhuma... Era auto-sugestão. Impressão de mulheres...

Vendo que os outros insistiam, acabou por concordar. Mas impunha uma condição:
- Volto! Mas não me deixo iludir. Se não vir com estes olhos que a terra há de comer, se não tocar com esta mão e este dedo aqui, não acredito. Quero ver se ele de fato ressuscitou e se não é tudo ilusão de vocês.

E foi!
E Jesus o aceitou de volta, mas deixou claro que não admitia esse tipo de comportamento.
Tomé lhe dissera não, apesar de tudo o que tinha visto. Acreditara, mas só até um certo ponto! Impusera condições. E isso equivaleria a um gesto de incredulidade.

Assim era Tomé.
Será diferente dos cristãos de hoje?
Merece carregar o peso que a História lhe imputou?
Teríamos agido melhor?

Tomé!...

O pote rachado


Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada sobre seus ombros.
Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço:

- Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas.
- Por que? - Perguntou o homem. - Do que você está envergonhado?
- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade de minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços. - Disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.
Disse o homem ao pote:
- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado? Eu, ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. Lancei sementes de flores no seu lado do caminho e cada dia, enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa...

Deus te concede a cada dia uma página nova em tua vida.
O que vais colocar nela, corre por tua conta!

Não estrague su dia!


A sua irritação não solucionará problema algum,

As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas,

Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar,

A sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus,

A sua tristeza não iluminará os caminhos,

O seu desânimo não edificará ninguém,

As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade,

As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros uma só grama de simpatia por você,

Não estrague seu dia. Viva feliz. Não deixe os problemas te dominar. Aprenda com a sabedoria divina a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre, para o infinito bem.

As lições do Sacrário


Na Eucaristia, Jesus, como nosso Modelo, nos ensina as virtudes que nos santificam.
O seu estado de vida é a norma também para como devemos viver. O aniquilamento é o traço característico da vida de Jesus também na Eucaristia. Ali Ele recebe a todos, pobres e ricos, simpáticos e antipáticos, bêbados e drogados, sábios e analfabetos, limpos e sujos, sem reclamar de ninguém.
Jesus desce até o nada, na menor partícula de pão, humilde, inerte, frágil, para que desçamos com Ele e sintamos profundamente o que Ele disse:

Vinde a mim...aprendei de mim que sou manso e humilde de coração”.
Como chegar a esta humildade de Jesus?
Pelo amor. Quanto mais amamos Jesus Eucarístico, mais seremos semelhantes a Ele. O seu amor destruirá o nosso amor-próprio, a razão de toda a nossa cólera, raiva, impaciência, mau humor, violência, aspereza com as pessoas, sensualidade pecaminosa, orgulho, desejo de se mostrar, prepotência, arrogância...etc.
Depois, o amor de Jesus nos leva a fazer a santa vontade de Deus segundo a divina Providência.
A Eucaristia vai nos ensinando a viver por Jesus, com Jesus, em Jesus e para Jesus.