quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Você é sincero diante de Deus?


Não diga “Pai”, se você não se comporta como filho.
Não diga “nosso”, se você vive isolado no egoísmo.
Não diga “que estais nos céus”, se você pensa apenas em coisas da terra.
Não diga “santificado seja o vosso nome”, se você o desonra.
Não diga “venha o vosso Reino”, se você pensa que ele é o sucesso material.
Não diga “seja feita a vossa vontade”, se você não a aceita quando é dolorosa.
Não diga “dai-nos hoje o pão nosso”, se você nunca se lembra dos que passam fome, dos sem-emprego e sem-teto.
Não diga “perdoai-nos os nossos pecados”, se você guarda rancor do próximo.
Não diga “não nos deixeis cair em tentação”, se você deseja continuar pecando.
Não diga “livrai-nos do mal(igno)”, se você não luta contra a injustiça, contra a tentação e contra o pecado.
Não diga “amém”, se você não leva a sério as palavras do
Pai-Nosso!

Podemos mudar...


"Em alma perversa a sabedoria não entra; ela não habita um corpo sujeito ao pecado. Pois o Santo Espírito educador, foge da duplicidade, afasta-se dos pensamentos tolos e se perturba quando sobrevem a injustiça." (Sabedoria 1, 4 e 5)

Nós devemos parar para refletir um pouco. Principalmente nos dias que estamos vivendo, com tantas guerras e violência. E não é somente guerras entre nações, mas guerras que nós mesmos criamos contra nossos irmãos.
Neste mundo onde infelizmente pessoas fazem de tudo para se mostrarem sempre melhor que os demais, deveríamos fazer exatamente o oposto: promover nosso irmão, sempre que possível. Devemos acabar com as pequenas guerras em nossas vidas, pois somente desta forma conseguiremos acabar com as outras guerras...
Não adianta simplesmente reclamar. Somente com grande fé em nosso Deus, buscando a sabedoria através da oração, nos tronaremos pessoas melhores; e em nosso coração habitará o Santo Espírito e em nossa vida perseverará a sabedoria de Deus!

domingo, 23 de setembro de 2007

Semeia sempre


No campo do mundo tu és um semeador.
Não podeis fugir à responsabilidade de semear.
Não digas que o solo é áspero.
Que chove frequentemente.
Que o sol queima.
Que a semente não serve.
Não é tua função julgar a terra e o tempo.
Tua missão é semear.
A semente é abundante!
Um pensamento.
Um sorriso.
Uma promessa de alento.
Um aperto de mão.
Um conselho.
Sim, são sementes que germinam facilmente.
Não semeies, porém, descuidadamente como quem cumpre uma missão desagradável.
Semeia com amor. Com atenção.
Como quem encontra nisso o motivo central de sua felicidade.
Semeia sempre. Em todo terreno. Em todo o tempo.
Semeia, com amor, a boa semente. Com interesse.
Como se estivesse semeando o próprio coração!

Catequese


"Recebereis o Espírito Santo e sereis minhas testemunhas." At 1,8


Deus criou toda a terra e deixou a natureza para que o homem pudesse viver feliz, mas o homem rompeu a aliança com Deus, e caiu no pecado. Com efeito, Deus jamais desistiu de seu povo, e quis, incansavelmente, restabelecer essa aliança. Ao longo da história, Deus chamou a humanidade para o amor fraterno e para tal, enviou os profetas, para que todos pudessem entender melhor Sua mensagem.
Na plenitude dos tempos, o próprio Deus desceu até nós, encarnou-se e se fez homem, na pessoa de seu Filho
Jesus, para libertar a humanidade do pecado e nos dar a Salvação eterna. Tendo sido crucificado, Jesus carregou em suas chagas, o castigo de todos os nossos pecados, e por isso somos agora livres, a aliança foi restaurada. Após a ressurreição, Jesus nos envia na missão de levar o amor do Pai a todos os povos. Ele que nos salvou, nos mostrou o caminho e nos ensinou a viver, quer agora contar com você para que este mundo seja renovado e todos possam receber a salvação.
Mas o mal não quer que o plano de Deus se realize, de tal modo que encontraremos muitos obstáculos em nossa caminhada. Mas para que tenhamos a força para vencermos as tentações, a coragem de lutar contra a injustiça, a perseverança diante das dificuldades, a sabedoria para discernir o que é de Deus e o que não é, e a luz para levar Cristo até os homens, o próprio Jesus nos deixa o
Espírito Santo, e assim, revestidos dessa força do Alto, estamos prontos para proclamar a todo o mundo: Jesus é o Senhor!

domingo, 19 de agosto de 2007


Você Deseja ter uma vida de Santidade e Felicidade?


Então você deve...
... falar só o que Jesus possa ouvir.
... escrever só o que Jesus possa ler.
... ler só o que Jesus possa aprovar.
... fazer só o que Jesus possa ver.
... cantar só o que Jesus possa apreciar.
... ver só o que Jesus possa contemplar.
... ir só onde Jesus possa te acompanhar.
... andar só com quem Jesus possa se associar e
... pensar só o que Jesus possa concordar.

Viva assim e tudo irá bem!!!

sábado, 18 de agosto de 2007

"Quem é como Deus?"


O próprio nome de São Miguel é uma demonstração de fidelidade e de humildade

O
Arcanjo Miguel já era con­siderado pelos Hebreus como o príncipe dos anjos, protetor do povo eleito, símbolo da potente assistência divina para com Israel. O Antigo Testamento, ao menos três vezes ressalta a figura de Miguel: no livro de Daniel (Dn 10,13.21; 12,1), onde ele é mostrado como o defensor do povo hebraico e o chefe supremo do exército celeste que se coloca ao lado dos fracos e dos perseguidos.
No
tempo final
aparecerá a verdade da história, quando os justos forem reerguidos para a recompensa e os ímpios, para a rejeição eterna: “Naquele dia vai prevalecer Miguel, o grande coman­dante, sempre de pé ao lado do teu povo. Será hora de grandes apertos, tais como jamais houve, desde que as nações começaram a existir até o tempo atual. Só escapará, então, quem for do teu povo, quem tiver seu nome inscrito no livro.” (Dn 12,1) O seu nome em hebraico, “Mi-ka-El”, significa “Quem é como Deus?”. Foi este o grito de batalha com o qual venceu Lúcifer com os anjos rebeldes e reuniu sob a mesma bandeira todos os Anjos fiéis. Seu próprio nome é uma demonstração de fidelidade e de humildade, um grito de amor, um programa de vida.
No Novo Testamento, São Miguel Arcanjo é apresentado como adversário do demônio, vencedor da última batalha contra Satanás e seus seguidores (Ap 12, 7-8). São Miguel Arcanjo é citado no versículo 9 da Carta de Judas, como protetor dos justos, em luta contra Satanás pelo corpo de Moisés. Na Primeira Carta aos Tessalonicenses (4, 16) é iden­tificado como o Arcanjo anônimo que precederá o momento da ressur­reição final.
Para os cristãos, o Arcanjo São Miguel é considerado como o mais poderoso defensor do povo de Deus e nosso aliado na luta diária contra as forças do mal. O Arcanjo, além de ser invocado como protetor aqui na terra, é também o guia das almas dos mortos até o Céu. A São Miguel atribui-se ainda a missão de pesar as almas após a morte. Por isso, em algumas de suas representações iconográficas, além da espada, o Ar­canjo traz na mão uma balança. A ele são dedicadas capelas e cemitérios. O culto ao Arcanjo Miguel é de origem oriental. O imperador Con­stantino a partir de 313 d.C. dedicou-lhe uma particular devoção, constru­indo-lhe um imponente santuário em Constantinopla (hoje, Istambul, na Turquia). No fim do século V o culto difundiu-se rapidamente em toda a Europa após a aparição do Arcanjo no monte Gargano, sul da Itália. Outro lugar de veneração de São Miguel é na Normandia, França.
Além do Judaísmo e do Cristianismo, também o Islamismo venera o grande Arcanjo São Miguel. Para cada um de nós deve ser um aliado no combate a todo tipo de mal, de soberba e ambição. Que o seu exem­plo nos torne cada vez mais dóceis à vontade de Deus!

Catequese


Dogma da Assunção de Nossa Senhora


A Igreja Católica celebra no dia 15 de agosto, a Solenidade Litúrgica da Assunção da Virgem Maria ao Céu. A Assunção é um dogma da Fé católica, definido por Pio XII em 1º de Novembro de 1950, mediante a Constituição apostólica "Munificentissimus Deus".
O Catecismo da Igreja Católica explica que "
a Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos" (966).
A Assunção de Maria ocorre imediatamente depois de terminar a sua vida mortal e não pode ser situada no fim dos tempos, como sucederá com todos os homens, mas tem de considerar-se como um evento que já ocorreu.
A glorificação celeste do corpo de Maria é o elemento essencial do dogma da Assunção. Ensina que a Virgem, ao terminar a sua vida neste mundo, foi elevada ao céu em corpo e alma, com todas as qualidades e dons próprios da alma dos bem-aventurados e com todas as qualidades e dotes próprios dos corpos gloriosos. Trata-se, pois, da glorificação de Maria, na sua alma e no seu corpo.